Eu Preciso Aprender a Só Ser

Sabe, gente.

É tanta coisa pra gente saber.
O que cantar, como andar, onde ir.
O que dizer, o que calar, a quem querer
Sabe, gente.

É tanta coisa que eu fico sem jeito.
Sou eu sozinho e esse nó no peito.
Já desfeito em lágrimas que eu luto pra esconder.

Sabe, gente.

Eu sei que no fundo o problema é só da gente.
E só o coração dizer não, quando a mente
Tenta nos levar pra casa do sofrer.

E quando escutar um samba-canção,
Assim como: “Eu preciso aprender a ser só”.
Reagir e ouvir o coração responder:
“Eu preciso aprender a só ser.”
                                                         [Gilberto Gil]


    

[ é só o coração dizer não quando a mente tenta nos levar para a casa da tristeza!]

               Crie LUZ, e a                 ESCURIDÃO  desaparecerá. [ Erasmo,FILÓSOFO]

Amor familiar

  O amor de pais ou adultos, é uma condição indispensável para a educação das crianças. Quando os pais amam seus filhos demonstram atitudes positivas a si mesmos, aos outros e à vida. Afinal de contas nenhuma criança se deixa enganar por palavras sarcásticas, como por exemplo: meu queridinho, meu amorzinho, minha florzinha, e outras formas de “carinhosamente” chamar a criança, não adianta disfarçar, por que elas percebem.

 Na escola as crianças bem amadas geralmente são participativas, interessadas, procuram compreender, são entusiasmadas com atividades que acham interessantes e úteis.
 Portanto a situação familiar varia muito, o comportamento humano é complexo e cada um estabelece os seus próprios padrões.
 Na relação professor e aluno o essencial é compreender o comportamento da criança, e compreender que não são apenas os pais que influenciam esse comportamento. É preciso ver o que está acontecendo com o aluno e na medida do possível agir em cima disso. Porém não ferindo a criança, mas sim tentar corrigir o efeito: Falta de amor dos pais, pais agressivos, para que ela não se torne uma pessoa constrangida e problemática futuramente.

Amizade

 Como dizia Francisco de Assis:

Feliz e abençoado aqueles que tem amigos, sem pedir,

Por que amigo não se pede, não se compra, nem se vende.

                      Amigo a gente sente!

Ser amigo, não é caçoar nem julgar
Mas sim respeitar suas decisões, sua maneira seu jeito de interagir,
Ser amigo, não é bracelete que você carrega nos braços apenas pra dizer que lhe pertence,
é amor e confiança, orgulho e aliança.

Ser amigo, não é afligir-se quando faz algo de errado,
é mostrar-lhe o caminho exato.
Ser amigo, não é dizer sim pra tudo
É também saber dizer não, dialogar, questionar, escusar.
Ser amigo, não é deixar na mão do outro e se ausentar
É ajudar e compartilhar, doar se de corpo e alma, reavivar.

Ser amigo, é conquistar, lembrar de datas importantes, apoiar em momentos de dor, é não sentir vergonha de dizer: Este é meu amigo de verdade, é aconselhar, implicar em determinadas atitudes, inteirar palavras que passaram e não lhes trouxeram felicidade alguma. É entender, acreditar, e tentar mudar quando preciso para agradar. É ser amigo.

LUTAR

      

Lutar é não desistir dos sonhos,

É acreditar em um amanhã melhor

Lutar é seguir o que seu coração manda, é ir em busca de paz e esperança.

Lutar é não ter medo de recomeçar e inovar, é semear, cultivar e colher.

Lutar é não enfraquecer nos momentos de dor, é persistir e aceitar a situação, é buscar e agarrar a felicidade sem culpa.
Lutar é não desistir, não desanimar, é acreditar que vai conseguir!

Lindas Mãos

no proximo mês é dia dos AVÓS, dia 26, esta estória nos faz refletir sobre a sabedoria que vem dos mais velhos.

Á beira de um riacho, algumas mocinhas conversavam, contando vantagens de suas lindas mãos. Uma delas mergulhou as mãos na água cintilante, e as gotas que caíam de suas palmas até pareciam diamantes.

-  Olhem como minhas mãos são lindas! Á água corre nelas como jóias preciosas- disse ela, levantando as mãos para as outras admirarem. Eram macias e brancas, pois a única coisa que fazia com elas era lava-las em água limpa e fria.
Outra mocinha colheu violetas e esmagou-as nas mãos, até ficarem muito perfumadas.
-  Olhem que lindas as minhas mãos! São perfumadas como viopletas dos bosques da primavera- disse ela, levantando as mãos para que as outras admirassem. Eran muito macias e brancas, pois a unia coisas que fazia com elas era lavá-las com violetas todas as manhas.
A terceira mocinha não mostrou as mãos, deixando-as no colo.
 Uma velha veio andando pela estrada e parou perto das mocinhas. Elas lhe mostraram as mãos, perguntando quais eram as mais belas. Para cada uma, ela balançou a cabeça e depois pediu para ver as mãos da última mocinha, que as mantinha no colo. Ela levantou as mãos timidamente.
 - Hum, estas mãos estão bem limpinhas – disse a mulher- , mas estão endurecidas pelo trabalho. Estas mãos ajudam os pais lavando louça, varrendo a casa, limpando as janelas e semeando a horta. Estas mãos tomam conta do bebê, levam chá quente a vovó e ensinam ao irmãozinho menor como empilhar os toquinhos e empinar pipa. Sim, estas mãos andam muito ocupadas fazendo da cada um lar feliz, cheio de amor e carinho.
 Então a velha remexeu no bolso e retirou um anel de diamantes, com rubis mais vermelhos que o morango e turquesas mais azuis que as violetas.
 - Tome, use este anel, querida! Você merece o prêmio pelas mais belas mãos, pois são as mais úteis.
E a mulher desapareceu, deixando as mocinhas sentadas á beira do riacho, que ficaram refletindo sobre a beleza que reside nas mão que ficam endurecidas pelo trabalho.

                                          

 Sou tão forte quanto possa imaginar, sou tão frágil quanto uma borboleta ao ar, sou pequena em tamanho,  grande em sentimentos, sou menina sou mulher sou chuva de alegria ao vento.